AVALIAÇÃO


Para (re)significar a utilização da avaliação somativa, seja no ensino presencial ou no a distância, é preciso que o professor considere a avaliação no seu verdadeiro sentido, ou seja, de fazer parte do processo de ensino e aprendizagem, pois não podemos propiciar a aprendizagem se não estivermos constantemente avaliando as condições de interação com os alunos e a concepção de ensinar e aprender que permeia a organização da prática pedagógica, especialmente na educação a distância.
concepção de avaliação está intimamente ligada à concepção de conhecimento que, em última instância, determina o fazer pedagógico do professor, especialmente a forma como concebe a avaliação da aprendizagem.

Concebendo a avaliação como parte integrante do processo de ensinar e de aprender, a avaliação deixa de ser um momento final para se tornar uma busca visando à compreensão do educando e oportunizando a construção do conhecimento, levando-o a desenvolver estruturas cognitivas mais complexas durante o seu percurso formativo.

Para Haydt (2008) a avaliação apresenta basicamente três funções: diagnosticar, controlar e classificar. Relacionadas a essas três funções, existem três modalidades de avaliação: somativa, diagnóstica e formativa. 


A  AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
A avaliação diagnóstica tem por objetivo obter informações sobre os conhecimentos prévios dos alunos, seus gostos, interesses, atitudes. Geralmente é usada no início de um conteúdo novo, de um período letivo ou de um projeto.
Em outras palavras, a avaliação diagnóstica é aquela realizada no início de uma série ou conteúdo, para verificar os conhecimentos de cada aluno e se ele possui ou não conhecimentos e habilidades imprescindíveis para as novas aprendizagens. Ela subsidia o (re)planejamento e a organização de sequências didáticas e de ações e permite estabelecer o nível de necessidades iniciais para a realização de um planejamento adequado, que deverá ser discutido e constantemente analisado.
Nesse sentido, a avaliação deve contribuir para a democratização de ensino, ou seja, a avaliação deverá ser assumida como instrumento de compreensão do estágio de aprendizagem do aluno, tendo em vista tomar decisões suficientes e satisfatórias para que ele possa avançar no seu processo de aprendizagem.
Na educação a distância, a avaliação diagnóstica pode ser realizada por meio de questionários disponibilizados no ambiente virtual de ensino e aprendizagem ou mesmo durante o processo de matrícula na unidade curricular ou no curso, pois é importante conhecer os alunos que estão interessados em participar daquela oferta e adaptá-la a suas realidades, suas experiências e conhecimentos (KENSKY, 2006).
Nesta perspectiva, tais questionários têm por objetivo:
  • obter informações sobre as necessidades e possibilidades de aprendizagem dos alunos sobre o conteúdo;
  • obter informações sobre as características individuais dos alunos;
  • verificar as suas expectativas sobre o curso;
  • conhecer as razões para se matricular no curso;
  • verificar as experiências e os conhecimentos prévios adquiridos nos assuntos que serão tratados no curso;
  • buscar informações em relação à fluência no uso do computador e da internet;
  • verificar a experiência e conhecimento com a plataforma (ambiente virtual de ensino e aprendizagem) na qual o curso será desenvolvido;
  • obter os dados sobre as características sociodemográficas dos alunos;
  • obter informações sobre o nível de escolaridade ou acadêmico dos alunos, entre outras.

A AVALIAÇÃO FORMATIVA
A avaliação formativa tem como principal objetivo acompanhar o processo de ensino e aprendizagem. Através dela, o professor enfatiza os resultados da aprendizagem e estabelece um comparativo entre os diferentes resultados obtidos pelo mesmo aluno.
Neste sentido, a avaliação formativa é realizada no decorrer do ano letivo, com intuito de verificar se os alunos estão atingindo os objetivos de aprendizagem previstos. Esse tipo de avaliação é basicamente orientadora, pois encaminha tanto o estudo do aluno quanto os procedimentos do professor. Além disso, fornece dados para criar condições de melhoria do ensino, visando à aprendizagem, pois o processo não está finalizado. Por esse motivo, a avaliação formativa é a mais significativa em cursos ofertados na modalidade a distância, pois possibilita o acompanhamento e análise do aprendizado do aluno, mediando o seu percurso formativo em busca do conhecimento. 
Esse tipo de avaliação pode ser classificado de diversas formas, pois utiliza diferentes instrumentos, tais como avaliação participativa, autoavaliativa, avaliativa interpares, motivadora, processual, entre outras.
A avaliação formativa possui as características citadas a seguir, entre outras.
  • Tem como objetivo permitir ao professor compreender como o aluno elabora e constrói seu próprio conhecimento.
  • Pode ser feita com base em vários instrumentos, conforme as aulas foram ministradas.
  • Os registros não podem ser exclusivamente quantitativos, com notas ou mesmo conceitos, mas em forma de relatório e anotações que definirão estratégias posteriores e serão socializadas nas reuniões do corpo docente.
  • Não tem como objetivo principal a definição de um conceito ou nota, mas o desenvolvimento do aluno verificado durante o processo.
  • Prevê que os alunos têm ritmos e processos de aprendizagem diferentes, que permitem tornar a progressão da aprendizagem a partir das necessidades e possibilidades de cada aluno.
  • Levanta a necessidade de investigação do conhecimento prévio do estudante, para o (re)planejamento do trabalho como um todo.
  • Permite a diversificação de formas de agrupamento dos alunos, que atendem os diferentes objetivos de aprendizagem.
A avaliação formativa nos cursos ofertados na modalidade a distância é realizada ao longo do curso de forma contínua, podendo ser realizada através de ferramentas síncronas e assíncronas, tais como mapeamento conceitual, criação de portfólios, comentários postados de forma individual ou coletiva orientando o aluno, participações em grupos de discussão, em chats e mensagens.
A seguir, apresentamos um exemplo de intervenção do professor, que expressa o acompanhamento contínuo do processo de aprendizagem do aluno e representa uma forma de avaliação formativa:

A AVALIAÇÃO SOMATIVA
Primeiramente, é importante compreendermos a função da avaliação somativa no processo de ensino e aprendizagem, para, em seguida, refletirmos se ela pode ser utilizada na educação a distância. A avaliação somativa tem por objetivo realizar um diagnóstico do aluno no final de um período, seja no final de uma unidade curricular, de um bimestre ou de um ano letivo.
O principal aspecto enfatizado nesse tipo de avaliação é o resultado da aprendizagem baseada nos objetivos. Consiste em classificar os alunos de acordo com o nível de aproveitamento previamente estabelecido, geralmente tendo em vista sua promoção de uma série para outra ou de um grau para outro. Geralmente são realizados por meio de exercícios, questionários, estudos dirigidos, trabalhos, provas, testes e outros.
Como podemos utilizar a avaliação somativa na educação a distância, não focando exclusivamente em sua função classificatória e de mensuração, buscando utilizá-la para desenvolver habilidades cognitivas mais complexas nos alunos?

(re)significar a avaliação somativa

Para (re)significar a utilização da avaliação somativa, seja no ensino presencial ou a distância, é preciso que o professor considere a avaliação no seu verdadeiro sentido, ou seja, de fazer parte do processo de ensino e aprendizagem, pois não podemos propiciar a aprendizagem se não estivermos constantemente avaliando as condições de interação com os alunos e a concepção de ensinar e aprender que permeia a organização da prática pedagógica, especialmente na educação a distância. 
Concebendo a avaliação como parte integrante do processo de ensinar e de aprender, a avaliação deixa de ser um momento final para se tornar uma busca visando à compreensão do educando e oportunizando a construção do conhecimento, levando-o a desenvolver estruturas cognitivas mais complexas durante o seu percurso formativo.
 No entanto, essas estruturas serão desenvolvidas com a intervenção do professor, que, através da mediação, estimula e propicia condições para que o aluno elabore ou aperfeiçoe seu conhecimento. Neste sentido, a avaliação pode ser feita de diversas formas e com instrumentos variados, mas “compete ao professor organizar de forma eficiente o processo da avaliação da aprendizagem” (MORETTO, 2002, p. 101).
Essa forma de conceber o processo de ensinar e aprender e, respectivamente, a avaliação exige do professor, tanto no ensino presencial quanto no a distância (MASETTO, 2006):
  • atenção nas manifestações dos alunos (orais e escritas);
  • competência para organizar atividades de ensino e encaminhamentos pedagógicos diferenciados que possibilitem a aprendizagem de todos;
  • percepção em relação à compreensão do assunto trabalhado por parte dos alunos;
  • reflexão sobre o motivo que levou a não aprendizagem;
  • verificação sobre o que os alunos fizeram de diferente e/ou de interessante nas atividades propostas;
  • observação de como o aluno pensou para chegar naquele resultado e de onde partiu;
  • elaboração de provas condizentes com a aula dada;
  • análise sobre o grau de interesse e motivação dos alunos;
  • indicação de leituras complementares.



Procedimentos pedagógicos que podem contribuir para colocarmos em prática uma nova perspectiva de vivenciarmos o processo de avaliação somativa de forma (re)significada.

A aula e, consequentemente, a prova e/ou atividades avaliativas devem apresentar as seguintes características:

  • Contextualização do conteúdo: elaborar um contexto não é apenas inventar uma história ou um bom texto ligado ao assunto tratado. É necessário que o estudante busque nos textos dados e, a partir deles, responda à questão.
O contexto poder ser elaborado por meio de citações retiradas de leituras complementares ou mesmo do material didático; procedimentos e/ou conceitos estudados nas aulas; esquemas; tabelas; gráficos; histórias em quadrinhos; charges; manchetes de jornais; entrevista e reportagem de periódicos de circulação semanal (jornais e revistas); poesias e músicas; estudo de casos; situações-problemas, entre outros.
O olhar lançado sobre esse pressuposto pedagógico não é tarefa fácil e requer do professor comprometimento e tempo, afinal avaliações contextualizadas referem-se a problemas complexos e situações reais que exijam que os alunos utilizem o conhecimento adquirido para resolvê-las.
  • Enunciado e habilidades operatórias: constituem outra característica que a prova deve apresentar. Após produzir o contexto da questão, o professor deve produzir o enunciado seguido da habilidade operatória, isto é, citando qual recurso cognitivo que deve ser utilizado pelo aluno para responder a questão. 
Exemplos de habilidades operatórias: manejar, confeccionar, utilizar, construir, recolher, aplicar, representar, observar, experimentar, provar, elaborar, demonstrar, produzir, reproduzir, interpretar, identificar, resolver, entre outras. Essas habilidades devem ser definidas a partir do conteúdo trabalhado em aula.

O enunciado, juntamente com a habilidade operatória, apresenta um desafio e deve estar, portanto, intrinsecamente ligado ao contexto. Dessa forma, o enunciado caracteriza-se por sua clareza e objetividade ao apresentar um desafio para o aluno.

  • Utilização de parametrização para correção: a parametrização é a indicação clara e precisa dos critérios de correção, bem como do valor correspondente para cada questão da prova. O valor de cada questão da prova deve estar relacionado à complexidade do conteúdo abordado, bem como ao nível de complexidade da habilidade operatória solicitada na questão.


  • Exploração da capacidade de leitura e de escrita do estudante: no momento da avaliação – momento privilegiado de estudo – não são proporcionados momentos de leitura e de escrita. As perguntas são diretas e as respostas certamente serão na mesma linha. O contexto deve favorecer a leitura e as perguntas devem provocar argumentações, descrições etc. A prova operatória apresenta como característica a colocação de textos que conduzam à leitura, mesmo curta, para provocar uma resposta, também de forma escrita e com argumentação, que leve o acadêmico a escrever, exercitando-se na lógica e na correção do texto.

Além desses pressupostos pedagógicos apresentados, é muito importante que, independentemente do modelo adotado, ocorra previamente o anúncio dos critérios de correção da avaliação, desmitificando assim o poder da avaliação, tornando-a inerente ao processo de ensino e aprendizagem.

O CRITÉRIO DE CORREÇÃO
a) Critérios
Os critérios são os aspectos de desempenho que serão avaliados, como exemplo o argumento, a evidência, a clareza, o correção ortográfica, entre outros aspectos.

b) Descritores
Os descritores são as características associadas a cada dimensão (por exemplo, o argumento é demonstrável e original, as evidências são diversas e convincentes).
Cada descritor pode ser acompanhado de um peso, que quantifica o descritor pelo grau de importância.

c) Níveis de desempenho
Os níveis de desempenho são uma escala de classificação que identifica o nível de domínio dos alunos dentro de cada critério. Para cada descritor definimos um nível de desempenho.

EXEMPLO DE CRITÉRIOS
1) Avaliação de um resumo de capítulo solicitado pelo professor.
Critérios
Descritores
Níveis de desempenho
1) Abordagem dos 3 capítulos solicitados
(3 pontos)
Aborda os 3 capítulos.
3
Aborda parcialmente os 3 capítulos.
2
Não fez ou o texto não aborda o conteúdo solicitado.
0

2) Autoria (escrita com suas palavras)
(4 pontos) 
O texto não apresenta cópias do original.
4
O texto tem algumas partes copiadas do original sem as devidas citações.
2
O texto é cópia do original ou a atividade não foi realizada.
0

3) Sequenciamento lógico das ideias apresentadas
(3 pontos)
Há um sequenciamento claro de início, meio e fim no texto. 
3
Não há um sequenciamento claro ou falta um fechamento.

2
Atividade não entregue.
0


2) Produção de texto
a) DESCRITORES PARA CORREÇÃO para textos Dissertativo-argumentativo  

b) Critérios para textos narrativos


 TEXTOS NARRATIVOS

O aluno deve demonstrar habilidade em

Nível 1
Insuficiente

Nível 2
Razoável

Nível 3
Bom

Nível 4
Muito bom
TEMA
Coerência das ideias em relação ao tema
Seleção de ideias
GÊNERO TEXTUAL
Título relacionado ao tema
Personagem
Conflito/coerência
Mais de um conflito
Espaço
Clímax
Descrição
Tipos de Narrador
Clima literário
COESÃO E COERÊNCIA
Recursos coesivos
Sequência lógica
Clareza das ideias
REGISTRO
Letra  legível
Letra maiúscula
Adequação vocabular
Pontuação
Paragrafação
Ortografia
Acentuação
Concordância



































c) Critérios de correção para o gênero Crônica

                                      CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO

GÊNERO CRÔNICA

               CRITÉRIOS
ATENDE 
PARCIAL
MENTE
NÃO ATENDE
ATENDE
                    
Tema
O texto se reporta de forma significativa e pertinente a algum aspecto do cotidiano?
1,5






Adequação ao gênero


Discursiva
A situação de produção própria da crônica se manifesta no texto?
2,5
A organização geral do texto está de acordo com o tipo de crônica escolhido (política, cultural, esportiva, humorística)?




Linguística
Os marcadores de tempo e espaço contribuem para caracterizar a situação tratada?
2,5
 Os articuladores textuais são apropriados ao tipo de crônica escolhido pelo autor?
Os recursos de linguagem estão adequados ao tom visado (irônico, humorístico, lírico ou crítico)?

Marcas de autoria
O título instiga o leitor?
2,0
Há um modo peculiar de perceber e apresentar a situação tratada? 

    
Convenções da escrita
O texto atende às convenções da escrita (morfossintaxe, Ortografia,
acentuação, pontuação)? 
1,5
Quando há rompimento das convenções da escrita, isso ocorre a serviço do sentido do texto? 
d) Critérios para avaliação de resenha crítica


CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE RESENHA CRÍTICA

NOTA

INTRODUÇÃO
1,0
Apresenta adequadamente a obra e o autor?

A resenha foi escrita levando em consideração um leitor que não leu a obra?

DESENVOLVIMENTO
1,0
Demonstra compreensão global da obra, sumarizando-a (reduzindo o texto) e parafraseando-a?

            

AVALIAÇÃO
6,0

Faz comparações com outras obras da mesma área de conhecimento.

Apresenta argumentos criados a partir de um posicionamento crítico em relação ao texto e a avaliação é adequada?

Cita adequadamente as ideias do autor, evidenciando a contribuição do autor (novas abordagens, novos conhecimentos, novas teorias)?


CONCLUSÃO
1,0
Ressalta a relevância do seu conteúdo.

Argumenta para demonstrar que vale a pena/ou não a leitura da obra?

Aspectos linguísticos
1,0
Ortografia, acentuação, concordância, pontuação, uso da linguagem adequada à proposta



              TOTAL




ELABORAÇÃO DE QUESTÕES
CONTEXTUALIZAÇÃO: avalia capacidade de leitura e compreensão. 
ENUNCIADO: avalia a habilidade de operar com os conceitos ou conteúdos avaliados. 
PARAMETRIZAÇÃO: indica quanto vale a questão.


Nossa função como professores consiste em estabelecer até que ponto nossos estudantes aprenderam bem, sempre dentro do previsto do que eles teriam que aprender. (Biggs 2008, p.185)


Avaliação formativa e colaborativa, baseada em competências no ambiente on-line

A modalidade a distância potencializa novas formas de avaliação. Os rastros que os alunos deixam nas ambiências digitais ao participar das situações de aprendizagem arquitetadas pelo professor possibilitam a realização de uma avaliação com base em competências, valorizando não apenas os conhecimentos (saber o que as coisas são, os conceitos, as fórmulas), mas também as habilidades (o saber fazer, o conhecimento em ação) e as atitudes: presença, participação e colaboração. Idealizamos a realização da avaliação online como uma ação coletiva, realizada não apenas pelo professor (heteroavaliação), mas também pelo próprio aprendente (autoavaliação) e por todos da turma (avaliação colaborativa, avaliação 360º), fugindo da resposta certo-errado e voltando-se para a valorização dos diferentes olhares, da compreensão e da crítica de todos os envolvidos no processo formativo. Que a avaliação seja feita numa perspectiva formativa, de maneira contínua, voltada não apenas para aprovar ou reprovar ao final da disciplina, mas sim para apoiar a tomada de consciência sobre o próprio processo de aprendizagem em curso, de tal maneira que os alunos percebam o que já aprenderam bem, o que precisam aprender mais e quais ações formativas devem realizar.


A avaliação, na perspectiva da Educação Online, é um desafio, pois a prática mais difundida de avaliação é a prova presencial, geralmente voltada para o exame do conhecimento assimilado pelo aluno, com uma correção feita somente pelo professor com a intensão de classificar o aluno em aprovado/reprovado. Essa concepção de avaliação parte da perspectiva epistemológica do conhecimento como “mensagem fechada” , em vez de “obra aberta” (1º princípio - *texto 1 na referência*), podendo até desmotivar o aluno a participar e colaborar (4º princípio - *texto 1 na referência*), a realizar autorias e coautorias em rede (6º princípio- *texto 1 na referência*). Deve-se planejar uma avaliação com base nas atividades realizadas nos diversos sistemas computacionais utilizados na disciplina (3º princípio - *texto 1 na referência*), visando a promoção de uma atitude para a interatividade (5º princípio - *texto 1 na referência*) e considerando, nas conversas e nas autorias, as expressões do aprendizado dos alunos sobre os conteúdos e para além deles (2º princípio - *texto 1 na referência*), o que apoia a mediação pedagógica (7º princípio - *texto 1 na referência*) (SILVA; SANTOS, 2006SANTOS; LIMA, 2016ARAÚJO, 2018ARAÚJO, 2013).





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